Faz, exatamente, 91 anos que terminou um dos “piores horrores” do século 21 que deixou milhões de mortos, a 1ª Guerra Mundial.
Neste dia, 11 de novembro de 1918, foi assinado o armistício de Compiègne, tratado entre os Aliados e a Alemanha, na floresta de Compiégne, na França, às 11 horas, dando fim a guerra.
O conflito foi marcado pelo surgimento de novas tecnologias ligadas à atividade militar. A partir daí houve uma grande evolução bélica com armas de destruição maciça como o bombardeamento aéreo.
O uso de aviões para a batalha fez com que Santos Dumont, o pai da aviação, ficasse amargurado ao ver o seu grande invento sendo utilizado com fins bélicos.
Apesar de ser uma das batalhas mais cruéis que já existiu, ela também é conhecida como a “Útima Guerra Romântica”, pois foi a última em que os pactos entre as tropas inimigas foram respeitadas. Porém, foi tão drástica que os exércitos se enterravam na trincheiras, pois a lama, o frio, o tifo e os ratos matavam tanto quanto as armas e os canhões.
Hoje, 91 anos depois, os líderes da Alemanha e da França se reuniram pela primeira vez, após a guerra, numa cerimônia em Paris para comemorar o seu fim. Celebrar a reconciliação e a amizades entre eles.
Sarkozy, o presidente da França, disse que “a amizade franco-alemã está selada com sangue”, “Este 11 de novembro não comemoramos a vitória de um povo sobre o outro, mas uma prova de que foi tão terrível para um quanto para outro”.
“Sei que o que aconteceu não pode ser apagado. No entanto, existe uma força, uma força que nos ajuda, que pode nos ajudar a suportar o acontecido. Esta força é a reconciliação”, falou a chanceler Angela Merkel, a primeira mulher a presidir um governo na história do país.
Felizmente está completando-se 91 anos de término e não de duração, pois a única coisa que ela faz é tirar vidas e acabar com os poucos pertences de muitas pessoas.
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